sábado, 25 de junho de 2011

Desculpas "INDESCULPÁVEIS"

Por A.J. Pedraça
Hoje inventamos muitas desculpas para fazer apenas o que queremos. E hoje resolvi listar os nossos principais argumentos. Será que você já não fez uso deles?

Nossas desculpas para não responder ao chamado de Deus.
 1. Eu não sei falar

Deus promete dar-nos as palavras. Ele irá nos motivar e inspirar. Isso não significa que não devemos estudar ou se preparar.
  • Moisés - Êxodo 6:11-13
11  Entra, e fala a Faraó rei do Egito, que deixe sair os filhos de Israel da sua terra.
12   Moisés, porém, falou perante o SENHOR, dizendo: Eis que os filhos de Israel não me têm ouvido; como, pois, Faraó me ouvirá? Também eu sou incircunciso de lábios.
13  Todavia o SENHOR falou a Moisés e a Arão, e deu-lhes mandamento para os filhos de Israel, e para Faraó rei do Egito, para que tirassem os filhos de Israel da terra do Egito.
·        Jeremias 1:6-7
6     Então disse eu: Ah, Senhor DEUS! Eis que não sei falar; porque ainda sou um menino.
7      Mas o SENHOR me disse: Não digas: Eu sou um menino; porque a todos a quem eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar, falarás.

Paulo nos diz em 2 Coríntios 11:6

            6        E, se sou rude na palavra, não o sou contudo na ciência; mas já em todas as coisas nos temos feito conhecer totalmente entre vós.

·        Paulo não era um orador carismático, e isso é confirmado em 1 Co. 2: 3-5
3      E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor.
4       A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder;
5       Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.
Paulo não falava fantasias, apenas a verdade. Algo raro no discurso de muitos pregadores atuais.
2. Eu não sou bonito ou de boa presença
·        O apóstolo Paulo não era  o homem mais lindo do mundo

1 Co. 4 :10-13
          10       Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós sábios em Cristo; nós fracos, e vós fortes; vós ilustres, e nós vis.
           11       Até esta presente hora sofremos fome, e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa,
            12      E nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos. Somos injuriados, e bendizemos; somos perseguidos, e sofremos;
             13      Somos blasfemados, e rogamos; até ao presente temos chegado a ser como o lixo deste mundo, e como a escória de todos.
Cito este texto para demonstrar que Paulo estava: nem aí para aparência. Você acha que alguém que passava por torturas e perseguições, encontrava tempo para ir ao salão?

3. Eu não sou bom o suficiente, eu sou fraco, incapaz.
Eu não sou apóstolo, patriarca, profeta, arcanjo ...

1 Co. 1: 26-31
              26      Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados.
               27      Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes;
               28      E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são;
               29       Para que nenhuma carne se glorie perante ele.
               30       Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;
               31        Para que, como está escrito: Aquele que se gloria glorie-se no Senhor.

4. Eu sou muito jovem

Jeremias 1:6
               6          Então disse eu: Ah, Senhor DEUS! Eis que não sei falar; porque ainda sou um menino.
                7          Mas o SENHOR me disse: Não digas: Eu sou um menino; porque a todos a quem eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar, falarás.
                 8         Não temas diante deles; porque estou contigo para te livrar, diz o SENHOR.
Foi um jovem que criou a Missão Portas Abertas, a Jocum e muito mais.

5. Estou com medo

Jeremias 1:7.
                7          Mas o SENHOR me disse: Não digas: Eu sou um menino; porque a todos a quem eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar, falarás.
Lucas 12: 4-7
                 4        E digo-vos, amigos meus: Não temais os que matam o corpo e, depois, não têm mais que fazer.
                  5         Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei.
                   6        Não se vendem cinco passarinhos por dois ceitis? E nenhum deles está esquecido diante de Deus.
                   7        E até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais pois; mais valeis vós do que muitos passarinhos.


6. Estou muito velho 
Quando você é chamado, você é chamado. Se você tem convicção, você pode saltar. Não é um salto de fé no escuro, mas um salto de fé nos braços do Pai. Ciente de que não teremos palácios e  castelos aqui na terra.

·        Moisés começou a executar o chamado com 80 anos
·        Abraão tinha 90 anos
·        Como Paulo disse: Deus é Senhor da história
Gal. 1: 15-16
                  15        Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou, e me chamou pela sua graça,
                   16       Revelar seu Filho em mim, para que o pregasse entre os gentios, não consultei a carne nem o sangue

Portanto, sem desculpas!
Façamos o que tem que ser feito.


quinta-feira, 23 de junho de 2011

Animação dá vida a Chesterton em debate sobre fé e racionalismo

 

 

Gilbert Keith Chesterton (1874 —1936) foi um escritor, poeta, narrador, ensaísta, jornalista, historiador, biógrafo, teólogo, filósofo, desenhista e conferencista britânico. 

Em minha opinião, um dos homens mais geniais que viveu neste planeta. Sua obra ORTODOXIA mudou a minha vida. 

Nascido de família anglicana, mais tarde converteu-se ao catolicismo em 1922 por influência do escritor católico Hilaire Belloc, com quem desde 1900 manteve uma amizade muito próxima. Ao falecer deixou todos os seus bens para a Igreja Católica. A sua obra foi reunida em quase quarenta volumes contendo os mais variados temas sob os mais variados gêneros. O Papa Pio XI foi grande admirador de G.K Chesterton a quem conhecera pessoalmente. 

Na sua introdução a "São Tomás de Aquino" deixou escrito: 

"Assim como se pode considerar São Francisco o protótipo dos aspectos romanescos e emotivos da vida, assim Santo Tomás é o protótipo do seu aspecto racional, razão por que, em muitos aspectos, estes dois santos se completam. Um dos paradoxos da história é que cada geração é convertida pelo santo que se encontra mais em contradição com ela. E, assim como São Francisco se dirigia ao século XIX prosaico, assim São Tomás tem mensagem especial que dirigir à nossa geração um tanto inclinada a descrer do valor da razão."

Em uma de suas principais obras, Ortodoxia, defende os valores cristãos contra os chamados valores modernos, a saber, o cientificismo reducionista e determinista. Dono de uma retórica exemplar, coloca em debate crítico ideias como as de Mark Twain e Nietzsche. 

Suas muitas dezenas de obras incluem, além de teologia e filosofia, peças de teatro, ficção e a impagável série Father Brown. 

No vídeo a seguir, os criadores produziram em animação um fantástico debate Chesterton versus Blatchford sobre a irracionalidade do racionalismo. Este debate nunca ocorreu desta forma, frente-a-frente, no melhor estilo tribunal. Contudo foi travado através de artigos em jornais e revistas onde o valoroso G.K. combateu os detratores da fé cristã. 

Na verdade, o próprio projeto do livro Ortodoxia nasce de uma contestação que Chesterton pretendia escrever em resposta a um ensaio de Blatchford e que terminou evoluindo para a sua obra prima. 

O vídeo é fantástico, pois dá linearidade e súmula à apologética cristã em suas questões mais fundamentais e para além das múltiplas confissões de fé cristã. 

Chesterton x Blachford: A irracionalidade do racionalismo.

Papa fina amigos.





Fonte: Genizah

terça-feira, 21 de junho de 2011

SEITAS SALVÍFICAS


Estive por anos, como pesquisador, procurando encontrar uma terminologia para definir seitas pseudocristãs como, por exemplo, a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Embora tenha lido inúmeros livros apologéticos e variados artigos sobre o assunto, nunca encontrei uma terminologia adequada para definir estes grupos religiosos. Após algum tempo de estudo e reflexão constatei que alguns grupos ditos cristãos não poderiam ser de fato incluídos como igrejas cristãs verdadeiras. Foi então que cunhei a terminologia "seitas savíficas".

Primeiramente temos a difícil tarefa de definir a palavra seita, que segundo alguns estudiosos significa um grupo de seguidores de um líder humano”. Se entendermos seitas por esta definição, então teremos grupos ditos evangélicos que também seriam seitas, a exemplo dos adventistas do sétimo dia, Congregação Cristã no Brasil, Igreja Apostólica Renascer, Igreja Internacional da Graça, Igreja Universal do Reino de Deus etc. A menos que não queiramos admitir, é inevitável afirmarmos que os ensinos destes grupos se restringem a uns poucos pontos realmente bíblicos ao passo que, seus ensinos particulares são priorizados.

Devemos ter em mente que uma seita não salva, assim como nenhuma igreja verdadeira de fato salva - somente Jesus Cristo é quem salva uma pessoa ( Jo 3.16). Mas se uma seita não salva, e uma pessoa sincera que esteja buscando a Deus, procura uma religião falsa, onde o Cristo verdadeiro não é apresentado, ela não chegará ao verdadeiro conhecimento de Deus. Então como uma pessoa pode estar pertencendo a uma seita e ser salva ao mesmo tempo? Devemos entender neste contexto que o Senhor Jesus observa os corações que verdadeiramente estão desejosos pela salvação na sua Pessoa. A história da Igreja nos fornece informações que em alguns mosteiros remotos da Idade Média havia alguns monges isoladamente que através de seus escritos nos mostram que desfrutavam de uma comunhão verdadeira com o Senhor Jesus Cristo. Temos que admitir que nunca houve de fato uma apostasia total da Igreja do Senhor mas, sim, uma apostasia parcial, o que não é questionado por nenhum pesquisador sério. Então seria muita prepotência de nossa parte admitir que “todos” os monges que passaram por este planeta não alcançaram a salvação em Cristo.

Algo bem diferente é admitirmos que existe salvação no catolicismo romano atual, onde a apostasia é latente em todos os seus círculos. Certamente na Idade Média ou mesmo antes deste período a salvação em Cristo estava acontecendo em todo o mundo, pois sabemos que a Igreja verdadeira jamais foi destruída pelas forças do mal ( Mt 16.18). Sabemos que a salvação nunca foi encontrada nas mesquitas muçulmanas, nem nas religiões orientais ou tribais, ou mesmo no budismo, mas em Cristo a salvação sempre foi oferecia a todos (I Tm 2.4,5). Acreditamos que as pessoas que dispusessem de uma Bíblia, a salvação lhe era mais acessível, pois é pelo conhecimento das Escrituras que se deslumbra a salvação em Cristo.

Se tratando de movimentos neopentecostais, devemos observar que tais organizações geram diversas ambiguidades e muita frustração por meio de suas doutrinas, em inúmeros de seus seguidores, o que é bem explicado no recente livro do Dr. Paulo Romeiro – “Decepcionados com a graça” da conceituada Ed. Mundo Cristão. Alguém poderá concluir que o comentarista estaria afirmando que “todo o mundo neopentecostal” consiste numa aglutinação sectária. Entretanto, devemos entender que o neopentecostalismo trouxe ao mundo cristão mais ensinos perniciosos do que esclarecedores, ou seja, pouco se dedicaram a transmissão do evangelho verdadeiro. As pessoas que procuram uma igreja neopentecostal pensando se tratar de uma igreja pentecostal, muitas das vezes está “levando gato por lebre”. Inicialmente, ele julgará que aquele prato que é lhe servido, trata-se do genuíno evangelho de Cristo e, com o decorrer dos anos, terá uma grande decepção.

Acredito sinceramente que as igrejas mencionadas acima sejam seitas; não merecem o devido crédito teológico, ou mesmo de uma pessoa que, piedosamente, deseja servir a Jesus Cristo. Não questiono a legitimidade da fé de nosso povo, mas o faço em relação aos seus líderes. Com a finalidade de qualificar estes segmentos evangélicos, criei a terminologia, “seitas salvíficas"; embora defenda veementemente este ponto de vista, sinto-me compelido a admitir que, afinal, o profundo amor de Deus alcançará grande parte daqueles que frequentam estas instituições religiosas, pois Deus jamais rejeitará um penitente ( Jo 5.24). Todavia, os já referidos líderes, responderão pelos seus ensinos obtusos, dúbios e fraudulentos que mais produzem divisões do que edificação ( 2 Pd. 2.1-3).

Dentre as igrejas supramencionadas, a única que não deve ser arrolada como parte do movimento neopentecostal é a Congregação Cristã no Brasil - primeira igreja pentecostal formada em solo nacional em 1910, fundada por Louis Francescon. Tal Igreja se enquadra perfeutamente no que chamo de "seita salvífica", pois é mais que evidente que existem salvos nesta comunidade religiosa. No entanto, seu exclusivismo militante, seus ensinos flagrantemente anti-Bíblicos, sua defesa obsessiva dos costumes que cegamente praticam como se fossem indispensáveis à salvação, sua relutância em não praticar o evangelismo público, bem como sua jactância diante das demais igrejas cristãs no Brasil, figura como algo absolutamente inaceitável para qualquer pessoa que transmite e pratica o verdadeiro evangelho.

Existem pelo menos cinco motivos pelos quais considero tais igrejas seitas:

1- Os membros destes movimentos não são conhecidos em grande parte pelos seus lideres, ou seja estes ministros não conhecem o seu rebanho, algo inconciliável para um ministério pastoral;

2- Eruditos mundialmente respeitados como o Dr. Norman Geisler consideram o movimento palavra da fé como seita, o que compartilho devido minha visita aos EUA, onde permaneci por meses, conhecendo de perto o movimento da fé. O movimento da fé são as igrejas carismáticas da América que compartilham com a teologia do movimento da fé;

3- Assim como o deus do movimento da fé é um deus falso, o deus do neopentecostalismo brasileiro também o é. É um deus bem diferente do Deus Bíblico apresentado pelas Escrituras. No livro “Templo, teatro e mercado, p. 369,374”, Leonildo S. Campos apresenta o deus do neopentecostalismo:

“ O Deus que emerge das afirmações iurdianas é uma divindade escrava de suas promessas, dentro de uma lógica implacável, assim argumenta o pastor: Deus promete saúde e prosperidade, exige que o fiel faça a sua parte, contribuindo para a “casa de Deus”. Cumpridas todas as exigências, com muita fé e nenhuma dúvida, o milagre só tem que acontecer. Basta exigir de Deus a realização de tais desejos. Mas e se não der certo? Ainda dentro dessa lógica, a culpa é do fiel, que deve ter tido falta de fé em algum momento do processo. Aos olhos de uma população empobrecida, crédula, em busca de soluções de menor esforço, carente de auto-estima e otimismo, a cura divina se apresenta como um meio atraente e irresistível, principalmente aos que se sentem sem luz dentro de um enorme túnel. É claro que nem todas as expectativas de cura são atendidas”.

4- Os adeptos do movimento neopentecostal em grande parte apresentam um diagnostico igual ao dos sectaristas, com síndrome de perseguição, relutância em raciocinar biblicamente e não aceitam serem refutados.

5- O movimento neopentecostal sempre está inovando seus cultos com os mais absurdos atrativos para uma igreja cristã, contanto que a Igreja Cristã verdadeira não precisa de nenhuma inovação pois é o evangelho que transforma o individuo em nova criatura, não necessitando de atrativos mundanos para atrair os pecadores à Cristo.

Acredito que as opiniões ventiladas por meio deste artigo, não são necessariamente consensuais. Não obstante, também creio se trata de uma maneira mais clara de entendermos o cristianismo pós-moderno. A confusão criada por estes grupos nos coage a agir com maior precisão, quando nos referimos a eles. Quero recomendar àqueles que desejam ser verdadeiros discípulos de Jesus, que procurem uma igreja evangélica comprovadamente bíblica, onde as autênticas doutrinas cristãs sejam continuamente enfatizadas e cristãos genuinamente transformados por Jesus Cristo, congreguem, sem legalismo, nem exclusivismo. Somente a Palavra de Deus trará o refrigério que as pessoas estão buscando para suas vidas ( Mt 11.28,29).



por Marcos Lopes
do SPOC para o INPR Brasil

terça-feira, 14 de junho de 2011

PLANO DE SALVAÇÃO DOS MÓRMONS- UMA GRANDE FÁBULA


 




Poucas pessoas sabem que os Mórmons creem em quatro destinos para os seres humanos, no que se refere à doutrina da Salvação [eles chamam de exaltação, herdar a glória] e da perdição. Três desses destinos são bons e um terrível. Tudo começa na pré-existência, ou seja, os mórmons creem que antes de nascermos aqui na terra vivíamos em espírito num outro local. Daí, nascemos aqui para tentar a salvação. Para onde iremos depois da morte e o que determinará a nossa salvação, segundo os mórmons? Um de seus líderes escreveu o seguinte sobre os três locais de salvação:

“As obras de uma pessoa, sob a misericórdia amorosa do Pai, determinam o seu juízo final, se ela herdará a glória celestial, terrestre ou telestial.” - John Widtsoe, Evidences and Reconciliations, 1943, página 277.

Em primeiro lugar, observamos uma heresia absurda: A salvação pelas obras. De acordo com as Escrituras Sagradas, a Bíblia, somos salvos pela graça de Deus por meio da fé, não por meio das obras. (Efésios 2:8, 9) Em segundo lugar, dizem haver três destinos de salvação, os quais a Bíblia não ensina. Observe, conforme a doutrina Mórmon, uma explicação do que são os Reinos Celestial, Telestial e Terrestre:


1. Reino Celestial - O grau mais alto de glória, onde reside os mórmons fiéis, que por purificaram-se de todos os seus pecados por obedecer aos mandamentos do Senhor, e cujos casamentos foram selados para sempre. Este reino divide-se em três partes:


a. Nível alto - para os que recebem a exaltação e se tornam deuses;
b. Nível médio - ainda nada foi revelado sobre esse nível;
c. Nível baixo - destinado aos mórmons cujos casamentos não foram selados para sempre.


Por isso, afirmam: "Na glória celestial, há três céus e níveis." - Bruce R. McConkie, Mormon Doctrine, páginas 166, 167. Salt Lake City, UT: Bookcraft, 1966.


2. O Reino Terrestre - O segundo grau de glória, destinado "aos não-mórmons que foram moralmente limpos" [Smith, Answers to Gospel Questions, 2:209], ou aos mómons mornos na fé.


3. O Reino Telestial - O mais baixo dos reinos, destinado às pessoas carnais, que sofreram um tempo no inferno, mas que por terem ouvido a mensagem do evangelho lá, acabarão sendo elevados ao reino telestial, com uma certa medida de glória. Aqui, ninguém selou seu casamento para sempre.

Em parte alguma a Bíblia ensina esses três destinos, sendo que o primeiro deles, o Reino Celestial, sendo dividido em três partes. Os mórmons, no entanto, procuram manipular a Bíblia para provar essas três subdivisões, usando 2 Coríntios 12:2-4, onde o Apóstolo Paulo narra sua experiência no "terceiro céu". Assim, raciocinam: "Se há o terceiro, há o primeiro e o segundo, ou seja, três níveis". Mas Paulo fala de terceiro céu, porque a Bíblia menciona "o céu atmosférico (Deuteronômio 11:11), os céus estelares (Gênesis 1:14) e o céu mais elevado - O Reino de Deus para onde os crentes vão quando morrem (Isaías 63:15)". (RHODES, Ron & BODINE, Marian. Arguementando Com Os Mórmons - A Partir das Escrituras, página 357. CPAD. 2006) Era esse conceito de céu que Paulo tinha, e não o conceito Mórmon. E se o terceiro céu fosse um dos níveis de glória do Reino Celestial, então os mórmons teriam que explicar por que Paulo chama, em 2 Coríntios 12:2-4, o terceiro céu de "paraíso", se os próprios mórmons afirmam que "É óbvio que o céu não é o paraíso, o qual é a habitação temporária dos espíritos fiéis dos que viveram e morreram nessa terra." (O Livro de Mórmon. Guia de Estudos (Apêndice). Verbete Céu. Página 36) Eis aqui uma clara contradição no ensino Mórmon.

Percebeu, então, o fator que identifica os que herdam o mais alto grau de glória no Reino Celestial mórmon? É se o mórmon selou seu casamento para sempre. Onde a Bíblia ensina isso? E o que piora a situação para os mórmons é que nem o Livro de Mórmon apregoa isso, mas apenas livros posteriores escritos por Joseph Smith Jr. Como o suposto livro mais perfeito já escrito, segundo os mórmons, não aborda esse ensino tão essencial?

Mas além do Reino Celestial, os mórmons falam do Reino Terrestre, destinado aos não-mórmons moralmente limpos. Não se trata de ensino bíblico. Isso seria salvação pelas obras independentemente da crença no sangue de Cristo, que nos purifica de todo o pecado. (1 João 1:7) A Bíblia ensina que Pedro e os cristãos aguardavam "novos céus e uma nova terra". (2 Pedro 3:13) Pedro não poderia aguardar viver em dois lugares diferentes, mas num só, ou seja, "novos céus e nova terra" referem-se ao lugar que Deus preparou para os salvos. (João 14:2, 3) E observe que Pedro não menciona "novos céus, nova terra e um lugar telestial". Segundo os mórmons, esse Reino Telestial destina-se àqueles que lá no inferno aceitarão um dia o evangelho. Observe:

“É a morada temporária, no mundo espiritual, dos espíritos daqueles que foram desobedientes na mortalidade. Nesse sentido o inferno terá fim. Ali os espíritos aprenderão o evangelho e em alguma época após o arrependimento ressuscitarão para o grau de glória que merecem. Os que não se arrependerem, mas não forem filhos de perdição, permanecerão no inferno durante todo o milênio. Após esses mil anos de tormento serão ressuscitados para a glória telestial. D&C 76:81-86; 88:100, 101) – O Livro de Mórmon, 1995, Guia Para Estudos das escrituras (Apêndice), página3 103, 104, verbete INFERNO.

Quanta criatividade! Jesus jamais ensinou ser possível sair do inferno. Antes, ensina em sua Revelação, Apocalipse, sobre os que serão lançados no lago de fogo - os não tiveram seu nome escritos no livro da vida - serão lançados no lago de fogo e sofrerão dia e noite, eternamente (pelos séculos dos séculos). (Apocalipse 20:10, 14, 15) Jesus também falou daqueles que serão lançados no castigo eterno. (Mateus 25:46) Mas nunca se fala de um "bode" tornar-se "ovelha" no inferno.

Por fim, os mórmons creem no inferno eterno:

4. As Trevas Exteriores - O local para onde os espíritos maus, que de modo algum aceitaram o evangelho de Cristo, e que preferiram viver afastados de Deus.

Essas trevas exterores, segundo os mórmons, estão reservadas apenas para aqueles que negarem as chances que terão no inferno de se converterem, ou que não puderem pagar, com seu sofrimento, no período de 1.000 anos, os seus pecados.

Diante de tantos ensinos contrários à Bíblia, devemos estudar em que creem os mórmons e argumentar com eles sobre o verdadeiro plano de Salvação, somente pela graça, por meio da fé, em Cristo Jesus. (Romanos 11:6) Obras não salvam. Também, provar biblicamente que só há dois destinos, céu ou inferno, que há dois tipos de pessoas, salvos e não-salvos (ovelhas e bodes; trigo e joio) pode ser de grande ajuda. Mas acima de tudo, precisamos ter a humildade de reconhecer a necessidade do estudo profundo de Soteriologia - a doutrina da Salvação em Cristo. Quanto mais dominarmos este rico conhecimento, mais capacitados seremos pelo Espírito Santo de Deus a evangelizar os mórmons.

MORMONISMO

 




TEXTO BASE: E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas’’. (2 Tm 4:4)”.

VERDADE PRÁTICA: O mormonismo é um movimento pagão disfarçado com roupagem cristã que baseia suas crenças em fábulas e falsas conjecturas.

LEITURA BÍBLICA: I Timóteo 1:3-6.

COMENTÁRIO

Um proeminente líder mórmon disse: ‘’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias declara-se, pelo seu nome, distinta da Igreja Primitiva estabelecida por Cristo e seus apóstolos’’. Essa é confissão de que eles não são cristãos e de que sua religião é outra. Disso todos nós já sabíamos pelas suas crenças e práticas, mas esta é uma declaração direta e textual do movimento. A estrutura do mormonismo está calcada em lendas e mitos pagãos.


1. ORIGEM DO MOVIMENTO
a) Primeiras aparições

Há duas versões contraditórias da origem do movimento na sua própria literatura. Uma diz que em 1820, Joseph Smith Jr., andava preocupado por causa de uma agitação anormal sobre questões religiosas que se generalizou envolvendo batistas, presbiterianos e metodistas. Quando numa visão o Pai e o Filho, teriam dito que todas as igrejas se apostataram e seus credos eram abomináveis. Em 1823, teria recebido a visita de um estranho anjo chamado Morôni, o qual teria revelado a existência das placas de ouro, que deram origem ao Livro de Mórmon.

b) Últimas aparições

Em 1829, teria recebido outra visão. Nesta, afirma-se que João Batista teria conferido a Joeph Smith Jr. E ao seu companheiro, Oliver Cowdery, o sacerdócio de Arão. Em seguida, os dois companheiros batizaram-se um ao outro, e um ao outro se ordenaram como sacerdotes, e, durante muito tempo, abençoaram-se mutuamente.
Pouco depois, os dois teriam recebido outra visão: João, Pedro e Tiago, os quais lhes conferiram o sacerdócio de Melquisedeque. Em 6 de abril de 1830, Joseph Smith Jr. inaugurou o seu movimento juntamente com cinco amigos.

c) Contradições internas

O breve relato de sua origem apresenta vários problemas e contradições. A agitação envolvendo questões religiosas, nunca aconteceu. A suposta revelação de 1820 só apareceu depois de 1842. Até então, os líderes mórmons afirmavam que a primeira ‘’visão’’ foi em 1823; contradição esta que envolve idade, local e conteúdo. Joseph Smith Jr foi condenado em 1826, por prática de cristalomancia. Em 1828, procurou se filiar à Igreja Metodista, mas foi recusado pela Igreja por causa do seu envolvimento com práticas ocultistas.

d) Testemunhos antibíblicos

Analisando essas ‘’visões’’ à luz da Bíblia, ficam evidentes os enganos do movimento. A suposta aparição do Pai contradiz o ensino bíblico, pois homem algum jamais viu a Deus (Jo 1:18; 6:16). Além disso o Senhor Jesus garantiu que Sua Igreja jamais se apostataria (Mt 16:16-18). Quanto aos sacerdócios, doutrina mórmon em prática ainda hoje, há distorções: a Bíblia ensina que o sacerdócio de Arão foi removido (Hb 7:11,12) e o de Melquisedeque pertence exclusivamente a Jesus (Hb 7:21-23), que ‘’tem um sacerdócio perpétuo “(Hb 7:24). A palavra original para “perpétuo” é aparabatos e significa: “imutável, inalterável, intransferível”.


2. FONTE DE AUTORIDADE
a) Escritos sagrados

Os mórmons consideram inspirados, com a mesma autoridade da Bíblia e, até acima dela, o Livro de Mórmon, Doutrina e Convênios, e Pérola de Grande Valor. O oitavo artigo das Regras de Fé dos mórmons diz: “Cremos ser a Bíblia a Palavra de Deus, o quanto seja correta sua tradução; cremos também ser o Livro de Mórmon a Palavra de Deus”.

Essa restrição pra crer na Bíblia é uma maneira delicada de dizer que não se acredita nela, pois o mormonismo afirma que não pode haver tradução absolutamente fidedigna da Bíblia e chama de “néscios” os que nela crêem. Como os muçulmanos, procuram por todos os meios desacreditar a Bíblia.

b) O Livro de Mormón

O conteúdo do Livro de Mórmon nunca foi confirmado pela história e nem pela arqueologia. O texto está com 3.913 mudanças desde a edição de 1830; a maioria consiste em correção de erros gramaticais e mudanças doutrinárias.


3. TEOLOGIA MORMONISTA a) Conceitos mormonistas da divindade

Os mórmons são politeístas e, como no hinduismo, há espaço nesse movimento para inúmeros conceitos sobre a divindade. Há muitos conceitos contraditórios na literatura mórmon. Às vezes, usam o termo “trindade” para Deus, mas também afirmam, que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são três deuses, e que o Pai tem corpo físico como o nosso. Ensinam, ainda: “como o homem é, Deus foi; como Deus é, o homem pode vir a ser”.

b) O Deus revelado na Bíblia

A Bíblia ensina a existência de um só Deus, sendo Deus um só (Dt 6:4; Mc 12:29-32) e que a Trindade não são três deuses, mas um Deus em três Pessoas. O Deus revelado na Bíblia é Espírito (Jo 4:24) e “espírito não tem carne e nem ossos” (Lc 24:39). Deus é Espírito Infinito e o Criador de todas as coisas nos céus e na terra e que além dEle não há outro (Sl 145:3; Is 44:6, 8, 24; 45:5-7). O homem entretanto, é limitado e criatura; não é, e nunca foi Deus (Ez 28:2); nem Deus é, e nunca foi homem (Os 11:9).

c) O outro Jesus

O Jesus do mormonismo é casado e polígamo, no nasceu de uma virgem e é irmão de Satanás. Os mórmons afirmam que as Bodas de Cana da Galiléia era o casamento de Jesus com as duas irmãs Maria e Marta; e que ele foi gerado de pai humano como qualquer homem.

Este, certamente, não é o Jesus que pregamos (2 Co 11:3). Eles, na verdade, querem sancionar suas práticas polígamas. Com isso, querem mostrar que são imitadores de Cristo. Todos esses conceitos mormonistas sobre o Senhor Jesus são uma afronta ao Cristianismo.

d) O Jesus que pregamos

A Bíblia diz que Jesus e Seus discípulos foram convidados para as bodas de Cana (Jo 2:2), e ninguém pode ser convidado para o seu próprio casamento. Isso, por si só, reduz a cinzas os argumentos dos mórmons. A Bíblia ensina explicitamente que Jesus foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18, 20; Lc 1:34, 35). Nada há de Satanás em Jesus (Jo 16:30; Mt 12:22-32); pelo contrário, Jesus é o Deus verdadeiro (1 Jo 5:20), incomparável e singular! (Ef 3:21).


4. OUTRAS CRENÇAS E PRÁTICAS

a) A salvação mórmon

Crêem numa salvação geral onde os não-mórmons são castigados e depois liberados para a salvação; e numa individual, obtida pela fé em Jesus e pela obediência às leis e às ordenanças. Tais ordenanças consistem na fé em Jesus, no arrependimento, no batismo por imersão e a imposição de mãos, além de outros requisitos como aceitar Joseph Smith Jr. como porta-voz de Deus. Acreditam, ainda, na existência de pecados que o sangue de Jesus não pode purificar.

b) O verdadeiro Salvador do mundo

O Senhor Jesus não precisa de co-salvador. A Bíblia ensina que Ele é o único Salvador (Jo 14:6; At 4:12). A salvação não é por mérito humano; ninguém pode ser salvo pelas boas obras, mas somente pela graça, mediante a fé (Tt 3:5; Ef 2:8, 9). Existe apenas uma salvação, e ela está à disposição de todos os seres humanos (Tt 2:11; Jd 3).

c) Outras crenças e práticas exóticas

O batismo pelos mortos e o casamento para a eternidade. Trata-se de um batismo por preocupação, visto que sua crença exige o batismo para a salvação; assim, os mórmons batizam os entes queridos já falecidos. Eles têm interesse especial em genealogias para batizar seus antepassados. Realizam no templo a cerimônia de selamento para a eternidade, cujos conjugues prometem não casar de novo em caso de viuvez. Esse casamento é para o casal encontrar-se no céu com o propósito de gerarem filhos-deuses para povoarem os planetas. Similar à mitologia grega.

d) Resposta bíblica

A Bíblia nos ensina a rejeitar as fábulas e genealogias (1 Tm 1:4). O batismo pelos mortos é prática pagã (1 Co 15:29). O casamento foi estabelecido “para os filhos desse mundo”, disse Jesus (Lc 20:34), e no mundo vindouro não “hão de casar, nem ser dados em casamento”, porque não podem mais morrer; pois serão iguais aos anjos e filhos da ressurreição (Lc 20:35, 36).

e) A lei da Poligamia

Uma das doutrinas adotadas pelos mórmons ainda sob a liderança de Joseph Smith foi a lei da poligamia, pivô de muitos transtornos e perseguições contra os membros da Igreja naquela época.

Joseph Smith justificava a doutrina citando exemplos do Velho Testamento, onde Abraão e outros personagens tiveram muitas esposas. Porém, mais tarde uma revelação foi feita de que isso não deveria mais acontecer e que daquele momento em diante, todos deveriam amar e respeitar apenas uma esposa, sem direito a traição ou qualquer tipo de ato contrário a isso.

Contudo, algumas ramificações da igreja insistem em manter esse ato. Eles querem adequar o evangelho à sua forma de vida, modificando seus ensinamentos, o que é uma abominação aos olhos de Deus. Hoje em dia, a prática persiste apenas em grupos fundamentalistas dissidentes não filiados à igreja oficial.


CONCLUSÃO

Os fatos apresentados em nossa lição mostram que se trata de um movimento religioso alienado da Bíblia, com fontes de autoridade calcadas em fábulas e lendas. O Jesus apresentado não é o mesmo revelado no Novo Testamento. O mormonismo está, portanto, edificado sobre um fundamento falso. O ganhador de almas deve estar sempre preparado para a evangelização dessas pessoas, porque elas precisam conhecer o verdadeiro Jesus (Jo 17:3).

Blogado do Eu e Minhas Palavras

domingo, 12 de junho de 2011

POSICIONAMENTO DA AMTB QUANTO AO PROJETO DE LEI 122/2006



A Associação das Missões Transculturais Brasileiras (AMTB), é uma entidade representativa de 43 agências missionárias que abrigam missionários vinculados a mais de 120 diferentes denominações evangélicas. Tem como missão pregar o Evangelho entre outros povos e culturas, através de uma evangelização que liberta e que, diferente da mera catequese impositiva de símbolos e práticas religiosas, tem por objetivo compartilhar os valores cristãos centrados em Jesus Cristo, tendo nas Escrituras Sagradas a sua única regra de fé e prática, numa abordagem dialógica e expositiva, respeitando os valores de cada grupo étnico ou social, a partir do direito inalienável de cada pessoa ter acesso a novas informações e repensar seus valores e princípios num ambiente de liberdade de consciência e expressão.

Em função da tramitação no Senado Federal, do projeto de lei 5003/2001, PL122/2006 da Câmara dos Deputados, que visa à criminalização de manifestações contrárias à orientação sexual da homossexualidade, chamada lei da homofobia, e da recente decisão do Superior Tribunal Federal sobre a união estável entre pessoas do mesmo sexo, a AMTB vem a público manifestar o seguinte:

1- O artigo 5º da Constituição Federal em seu ‘caput’, afirma que todos somos iguais perante a lei, sem distinção de quaisquer naturezas, garantindo-se aos Brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida e à liberdade. Ao tratar das garantias fundamentais afirma que é livre a manifestação do pensamento e inviolável a liberdade de consciência e crença.

2- A Declaração Universal dos Direitos Humanos em seu artigo 19 acrescenta ainda que este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar receber e transmitir informações ou ideias por quaisquer meios.

3- Fundamentada nos valores cristãos de amor ao próximo e em sua experiência de respeito às diferenças culturais, a AMTB considera inaceitável qualquer tipo de discriminação, violência ou manifestação de ódio à qualquer pessoa em função de raça, credo, cultura, sexo ou posicionamentos individuais.

4- Entende que o respeito ao posicionamento de qualquer pessoa quanto à sexualidade homossexual, não a torna correta por si mesma, e não pode impedir que quem dela discorde, expresse livremente sua opinião. A mesma sociedade democrática que reconhece o direito de escolha, pressupõe que valores de grupos ou segmentos não podem sobrepor aos dos outros, em um ambiente de convivência harmônica e pacífica.

5- Dentro do princípio de liberdade religiosa, a AMTB continuará expressando em sua evangelização que Deus criou homem e mulher, que a sexualidade heterossexual é a reconhecida pela Igreja de Cristo com base nos ensinos da Bíblia, respaldada pela tradição cristã e que por isso, considera a prática do homossexualismo como pecado, por contrariar a natureza criada por Deus. Este posicionamento, entretanto, não a impede de amar, respeitar e dialogar com pessoas de qualquer outra opinião.

6- Mesmo reconhecendo que o Estado Brasileiro é laico, consideramos como legítimo o posicionamento dos parlamentares cristãos, que em uma democracia representativa devem pautar sua conduta legislativa respeitando os valores da sociedade nacional, no caso brasileiro, de maioria cristã e que valoriza a família como base da sociedade. Portanto não se caracteriza interferência religiosa no estado a luta pela preservação do que preconiza a nossa constituição no Art.226, quando diz: “A família, base da sociedade, tem especial proteção do estado” e no seu parágrafo 3º “é reconhecida a união estável entre homem e mulher como entidade familiar”.

7- Considera legítima as conquistas de segmentos da sociedade que tem lutado por leis mais justas e igualitárias, no campo dos direitos civis. Entretanto as garantias extendidas às pessoas do mesmo sexo que vivem juntas, por um contrato de convivência, ainda que justas, não podem adquirir status de casamento ou família, uma vez que não atendem a outros requisitos sociais.

8- A AMTB considera inapropriado o uso do termo "homofobia" como vem sendo largamente imposto à opinião pública. A fobia como medo mórbido, aversão ou intolerância não condiz com o comportamento amistoso no relacionamento com pessoas, normalmente adotado pela comunidade evangélica, que se sente agredida pela forma pejorativa e acusatória com que tem sido tratada, ao zelar por suas convicções e pelo direito de expressá-las.

Finalmente conclamamos o Povo Brasileiro, em todas as suas divisões, o Congresso Nacional e as demais instâncias da Nação a se posicionarem contra a discriminação e a qualquer tipo de preconceito, mas também em favor da garantia dos direitos de liberdade e de expressão sem privilégios a qualquer segmento da sociedade em detrimento da democracia. A AMTB rejeita qualquer dispositivo legal que promova a censura e atente contra a liberdade e que criminalize o direito individual de consciência e de expressão individual ou coletiva.

São Paulo, 30 de Maio de 2011

Presidente: Silas Marchiori Tostes
1º Vice-presidente: Sérgio Paulo Martins Nascimento
2º Vice-presidente: Rocindes José Correa
1º Secretário: Pr. Valdir Soares da Silva
2º Secretário: Antonia Leonora van der Meer
1º Tesoureiro: Jéferson Martins Costa 
2º Tesoureiro: Ronald Silva Carvalho 

Chavões fariseus






Toda comunidade tem um fariseu dos tempos modernos. E todos eles utilizam estes chavões:

1. Ah, mas o pastor deveria tomar uma atitude quanto a fulano/a.

2. Você viu o que fulano/a fez? Que absurdo!

3. Eu ao menos participo da igreja, não sou como fulano/a.

4. Eu dou meu dizimo regularmente, não sou como fulano/a.

5. Onde é que já se viu o pastor visitar/andar com fulano/a?

6. Fulano/a deveria pedir desculpas em público.

7. Graças a Deus não sou como fulano/a, que mal participa da Igreja.

8. Se algum dia eu ficar cheio de pensamento impuro igual a fulano/a , dado a masturbação, o pastor pode pedir a Deus para me fuzilar!

9. Fulano/a toma remédio para depressão... Se fosse convertido nao precisaria!

10. Fulano/a está namorando, provavelmente está em fornicação!



Fonte: genizah
 

sexta-feira, 10 de junho de 2011

CONTINUAÇÂO DO SANTO DAIME

SE O VÍDEO FICOU MUITO POR CIMA A RESPEITO DO SANTO DAIME, ENTÃO VAI AI O  TRABALHO QUE MEU GRUPO FEZ. 




INTRODUÇÃO
Neste trabalho apresentaremos a cosmovisão do grupo religioso Santo Daime, sua história, tradição, crenças e doutrinas. Seus seguidores acreditam que o uso de um chá (chá este que carrega o nome da “religião”) tem o objetivo de elevar seu conhecimento sobre si mesmo e do universo, através dessa experiência o chá traz cura interior e mudança no comportamento . Acreditam que a busca por uma vida cada vez mais simples e principalmente perto da natureza leva o homem para perto de Deus e uma eternidade com Ele.
          A decepção, uma vida drásticas, Ilusões e prazeres gerados pelo urbanismo afasta o homem de Deus e prejudica a Mãe Terra. Vários fatores levam pessoas a quererem se integrar ao Santo Daime. Pessoas que já tinha dependência química, frustradas, vida boa ou triste. Apesar das variedades de motivos, elas acreditam encontrar em uma única religião, Santo Daime, a resposta, aquilo que os liga novamente a Deus.

História
    1. Significado do Nome 
       Daime - dizem, vem do verbo “dar”, no imperativo. “Daime” paz, 'Daime' saúde, “Daime” felicidade!”- é a aspiração dos membros da entidade. É um tipo de seita eclética, uma mistura de espiritismo, cultos afro-brasileiros e catolicismo romano, resultantes de três culturas (a branca, a negra e a indígena). O livro sagrado que adotam é o seu hinário. As letras dos hinos constituem a diretriz para os seguidores. Todos os ensinamentos são ministrados por hinos naquele estado alterado de consciência proporcionado pelo Daime, encontrando-se neles suas crenças básicas. A principal característica do Santo Daime é o canto. São conhecidos também como "Povo de Juramidam", expressão composta de Jura (pai) e Midam (filho). Tal é o nome que o iniciador da seita diz ter recebido das entidades divinas.

    1. Origem
      Ninguém sabe ao certo quando a ayahuasca surgiu, mas historiadores são unanimes ao afirmar que a receita do chá alucinógeno foi criada por índios peruanos antes do século XVI e repassada a tribos brasileiras.
      Raimundo Irineu Serra nasceu em 1892,no maranhão e morreu em 1971 e aos 20 anos,em 1914, o maranhense integrou um movimento migratório de nordestinos para trabalhar na extração do látex. Na floresta amazônica, Irineu e seus companheiros foram misturando a sua cultura à dos índios e aprenderam a preparar a bebida que lhes provocava visões.
       Numa dessas visões, apareceu uma mulher chamada Clara, que se dizia Nossa Senhora da Conceição, a rainha da floresta. Ela falou-lhe: “quem é que tua achas que eu sou?”. Ele olhou para ela e lhe disse: “Para mim, a senhora é uma Deusa Universal”.
      E o dialogo prossegue:
“Tu tens coragem de me chamar de satanás, isso ou aquilo outro?”
“Não, a senhora é uma Deusa Universal”.
“Tu achas que o que estás vendo agora, alguém já viu?”.
O mestre Irineu refletiu e achou que alguém já podia ter visto, e havia tantos que faziam a bebida que ele podia estar vendo o resto. A senhora então disse:
“O que estás vendo agora ninguém jamais viu, só tu. Eu vou te entregar este mundo para governar. Agora tu vais te preparar, porque eu não vou te entregar agora. Vais ter uma preparação para ver se tu podes merecer verdadeiramente: Tu vais passar 8 dias comendo só macaxeira (mandioca) cozida com água e mais nada”. Relatou Irineu que foi ela quem deu o nome de Santo Daime à bebida e ditou normas para a realização do ritual. Em 1930, começou a distribuir o chá na capital Acreana, Rio Branco. Ele adquiriu poderes extra-sensoriais e aí passou a ter vidência e a comunicar-se com os mortos. Nas reuniões, evocam Jesus Cristo e os Santos católicos como Nossa Senhora da Conceição, São João Batista, São José. Paralelamente evocam entidades indígenas como, Tuperci, Ripi Iaiá, Currupipipiraguá, Equior, Tucum, Barum, Marum Papai Paxá, B.G., Rei Titango, Rei Tguarrube, Rei Tintuma, Pincesa Soloína, Princesa Janaína e Maranchibe. Ele fundou, em 1942, o Centro de  Iluminação Cristã Luz Universal, que chegou a congregar quinhentos membros efetivos.
        Com a morte de Irineu em 1971, Sebastião Mota de Melo, até então seu seguidor, autoproclamou-se líder dos daimistas. Passou a estimular a abertura de igrejas filiais do Daime em todo o Brasil – e a aceitar doações em dinheiro. Em 1981, a polícia encontrou 60 quilos de maconha em seu acampamento no Acre. Depois disso, ele decidiu fundar uma vila isolada, só com seus seguidores, no interior da mata – o Céu de Mapiá.

    1. Crescimento
      Com a morte de Irineu em 1971, Sebastião Mota de Melo, até então seguidor de Irineu, autoproclamou-se líder dos daimistas. Passou a estimular a abertura de igrejas filiais do Daime em todo o Brasil – e a aceitar doações em dinheiro. Em 1981, a polícia encontrou 60 quilos de maconha em seu acampamento no Acre. Depois disso, ele decidiu fundar uma vila isolada, só com seus seguidores, no interior da mata – o Céu de Mapiá.
      Hoje, os centros que seguem a linhagem do padrinho Sebastião estão presentes em todos os estados brasileiros. Estima-se que haja 15000 seguidores regulares da seita, o mesmo número de fiéis da UDV.
      Nos anos 60 surgiu a União do Vegetal (UDV), uma espécie de concorrente do Santo Daime, fundada por José Gabriel da Costa, o Mestre Gabriel. Este movimento não teve qualquer ligação com o do Mestre Irineu. José Gabriel migrou da Bahia para o Acre durante o ciclo da borracha e descobriu o chá indígena que batizou de “vegetal” ou “hoasca”.
    Hoje, a UDV tem sub sedes até nos Estados Unidos e na Espanha. No Brasil, há grupos em mais de 100 cidades, em todos os estados. No total, são 15000 seguidores.
Doutrinas da fé
     A Doutrina do Santo Daime ou Doutrina do Mestre Irineu, como também é identificada, nasceu dentro da floresta, brotou no seio do seu povo, uma gente muito humilde e digna, como dizem os daimistas. A sua mensagem, que se encontra reunida na forma de coleções de hinos recebidos pelos mestres e adeptos, prega o amor pela natureza e consagra o mundo vegetal e todo o planeta como sendo o cenário sagrado de sua mãe-terra.
     Outro fato que chama a atenção é o fato da Doutrina do Santo Daime ser absolutamente musical. A tal ponte que poderíamos dizer que a música é parte integrante dela, do cerne dos seus ensinamentos.
      A música assume um caráter pedagógico, mas sua função não se resume em sustentar um corpo doutrinário discursivo e sim, através do poder de sua própria vibração, abrir nosso espírito para esse sentimento inefável de bem-aventurança que só ocorre quando a consciência se funde à existência.
      Os hinos ocupam um lugar de destaque na Doutrina do Santo Daime, ao lado da bebida sacramental. É através dos hinos que todos recebem a orientação necessária para navegar na força do Daime durante a sessão. Por uma estranha sincronicidade, eles parecem, à luz do Daime, corresponderem as mínimas necessidades durante a viagem astral da miração para os daimistas.   
      Os hinos são recebidos durante o efeito da bebida sacramental. Eles chegam através dos aparelhos receptores, que podem ser qualquer um. Normalmente expressam uma vivência e aprendizado espiritual do trabalho ou traduzem e explicam visões carregadas de significado.
     Os hinos portanto, pra eles, podem ser : lições preciosas para aqueles que os recebem; testemunhos de graças e curas recebidas. Chamadas das entidades protetoras e guias espirituais e instruções para serem consideradas por toda a irmandade daimista.
      Outro aspecto de sua doutrina, é que alegam que possuem a doutrina cristã xamânica, uma síntese entre o oriente e o ocidente. O oriente, como dizem, os ligou a ciência da Yoga, método de meditação para capacitar a mente a dissolver-se no Atman, no Eu Universal, além de valiosos ensinamentos sobre a lei do Carma, reencarnação etc.
      A doutrina do Cristo trouxe o caminho do perdão, do amor, da caridade e um método de crescer espiritualmente como sofrimento e o sentimento de finitude da matéria que é inerente à vida.
      Para os daimistaso chá vem a ser um Acelerador, um Atalho Cármico. Através dele, os daimistas acreditam que qualquer um, que esteja sinceramente disposto a se transformar, poderá chegar, num tempo mais reduzido, ao conhecimento de Si-Mesmo e do Universo.
       O resultado desse trabalho espiritual interior não é apenas uma propriedade de um alcalóide que inibe uma enzima de um neurotransmissor cerebral. Não é um fenômeno que pode ser induzido por experiências de laboratório. O trabalho espiritual envolve sistemática transformação pessoal e provas disso no dia a dia.
       O trabalho com o Santo Daime busca a reunificação no Uno, no Todo e usa o corpo e a mente como uma ferramenta de trabalho. Essa perspectiva espiritual não reduz nossa capacidade de ajuste no mundo, mas pelo contrário a amplia.

    1. Chá e Efeitos
      O chá de Santo Daime é um alucinógeno. Tal propriedade se deve à presença nas folhas da chacrona de uma substância alucinógena denominada N, N-dimetiltriptamina (DMT). O DMT é destruído pelo organismo por meio da enzima monoaminaoxidase (MAO). No entanto, o caapi possui uma substância capaz de bloquear os efeitos da MAO: a harmalina. Desse modo, o DMT tem sua ação alucinógena intensificada e prolongada.
      Outras plantas amazônicas também possuem DMT e são utilizadas por diversas tribos indígenas como um modo de experiência religiosa. Entre estas estão a jurem (Mimosa hostilis) e o yopo (Anadenanthera colubrina). A Jurema é consumida na forma de chá, enquanto as sementes do yopo são maceradas e seu pó, consumido pela via intranasal (cheirado).
      Pode haver sensação de medo e perda do controle, levando a reações de pânico. O consumo do chá pode desencadear quadros psicóticos permanentes em pessoas predispostas a essas doenças ou desencadear novas crises em indivíduos portadores de doenças psiquiátricas (transtorno bipolar, esquizofrenia).
      A bebida é preparada com o cozimento de dois vegetais da floresta amazônica: o cipó jagube ( cujo nome científico é: banisteriopsis caspi) e a folha chacrona. (psychotria veridis). É conhecida como Ayahuasca ou, abrevidamente OASCA. Ao ser ingerida, proporciona vidências, comunicação com espíritos, alívio físico e psíquico, curas, etc.
       Isso nada mais é, do que porta aberta para os estados alterados de consciência, além de produzir um desarranjo intestinal tão violento que a pessoa que o bebe sente necessidade de ter ao seu lado um vomitório móvel, porque não dá tempo de ir ao banheiro comum. As diversas preparações geralmente contêm talos socados da Banisteriopsis caapi ou espécies correlatas mais as folhas da Psichotria viridis. As plantas adicionadas à Ayahuasca ajudam a maximizar as experiências de estimulação visual e as sensações de contato com forças e locais sobrenaturais e divinos. Os métodos de preparo variam conforme o grupo, como um chá quente ou amassando-se junto à água fria, deixando-se em descanso por aproximadamente 24 horas. É um processo longo que leva quase um dia para o preparo, o que torna a "tecnologia" de produção insuficiente para a produção de grandes quantidades.
       O feitio da bebida é uma cerimônia carregada de grande simbolismo espiritual. É a produção de um sacramento. O feitio corresponde inteiramente ao papel de principal ritual de iniciação, onde os conhecimentos são ministrados e recebidos segundo a entrega de cada um.
       Durante o feitio, as mulheres cuidam das folhas, enquanto os homens preparam o cipó. Do ponto de vista espiritual, o resultado do feito, a bebida sacramental Daime, é considerada um sacramento, um veículo para manifestação do Ser Divino responsável pela sua luz e efeito espiritual.
       Já do ponde de vista material, ela é um produto florestal, um chá enteogênico sacramental de propriedades psicoativas, produzida, evasada e distribuída sob responsabilidade da Igreja.

    1. Festividades
        Quase na totalidade surgem as festividades dos dias santos do Catolicismo, incluindo mais uma festa extra na data do nascimento do fundador (15 de dezembro).
        O ano religioso começa em 6 de janeiro, em homenagem aos três reis do oriente, seguindo-se as datas de 20 de janeiro (São Sebastião), sexta-feira santa, 24 de junho (São João Batista), 2 de novembro (finados) e 8 de dezembro (Nossa Senhora da Conceição, padroeira dos trabalhos).
O Ideal Daimista de Comunidade Espírita

      O ideal da comunidade foi um acréscimo importante que o Padrinho Sebastião fez na doutrina do Mestre Irineu. O Padrinho concluiu dos ensinos do Mestre Irineu que eles ficavam ainda mais completos se eles pudessem se reunir solidáriamente para prover o bem comum . Por essa lógica, a vida comunal se torna o grande labortório, o território entre o macro e o micro da vida social, o que permite preciosas experiências para a construção de novas célullas de vida espiritualizada e qu3e possam oxigenar espiritualmente o planeta para o próximo milênio. A comunidade é um convite para uma convivência de trabalho e harmonia e sempre foi a meta de muitos homens santos e visionários. (Extratos do Guia da Floresta,pag 217/218)
      Foi no rastro desses homens que, depois de levantar uma Igreja e unir em torno de si muitos discípulos e seguidores, que o Padrinho Sebastião criou, em meados da década de 70 ,a comunidade da Colônia Cinco Mil. Nos anos 80, cumprindo as mensagens espirituais dos hinos que recebia na época (Hinário da Nova Jerusalém),mudou a comunidade para o coração da floresta amazônica, na localidade denominada Rio do Ouro. Dois anos depois, iniciou a abertura, no igarapé , da Vila Céu do Mapiá.
        Comunidade é portanto uma palavra chave para todo daimista da linha de Sebastião Mota. A comunidade representa o símbolo maior da união, o cenário onde os aprendizados espirituais de todos os seus membros são testados no dia-a-dia. Espiritualmente nos consideramos uma Família.
CONCLUSÃO

Concluímos que o Santo Daime é formado por várias correntes religiosas, com o intuito de chegarem mais perto de Deus, usando o sincretismo religioso, porém isso é abominável aos olhos do Senhor. Em Mateus 6:24, Jesus diz: “é impossível o homem servir a dois senhores”, e em Isaias 42:8 está escrito “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha gloria, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura”.
            Em seus rituais, os daimistas, rezam missa em favor dos mortos e cantam dez hinos sem instrumentos musicais usando tersos; essas praticas são ligadas a igreja católica. Em Deuteronômio 18: 9- 12 está escrito que a pratica de consultar os mortos Deus abomina, por isso não se deve celebrar missas à eles, no mesmo texto, o Senhor reprime as práticas do espiritismo que faz parte das varias correntes religiosas usadas no Santo Daime.
           No chá, encontram a redenção, um caminho mais rápido, um acelerador para se conhecer e chegar a Deus. entretanto Jesus diz em João 14:6 “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai a não ser por mim”. Não existe outro caminho ou acelerador que a aproxime o homem a Deus além de Jesus Cristo.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Instituto Cristão de Pesquisa, “Série Apologética – Volume II”.
Santo Daime Doutrina da Floresta, http://www.santodaime.org/doutrina/oquee.htm, Consultado no dia 24 de Maio de 2011.
Galhardo, Ricardo, Geral Drogas – O Barato Legal, Revista Veja, Edição 1 666 – 13 de Setenbro de 2000.